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Boa noite, Glaucimer.
Sua reflexão chama a pergunta: que tipo de cidadania queremos para nossos(as) alunos(as): a passava ou a ativa?
Realmente é fundamental que o trabalho seja realizado por nós em nós mesmos.
Oi, Márcia.
Estar com um grupo de pessoas dispostas a compartilhar suas ideias, suas dores, seus sucessos etc., é realmente muito bom. Redes, conexões, que nos permitam ir além da constatação do problema para a efetiva intervenção na realidade.
Boa noite, Michele. Concordo com você. O grupo foi muito generoso compartilhando práticas que efetivamente podem ser aplicadas.
E esse “novo olhar” que você identificou é precioso. Principalmente porque caminha com propostas e ações efetivas de mudança.
Boa noite, Glauce.
Que bom que os recursos da plataforma poderão enriquecer seu trabalho.
Pelo seu relato este conteúdo já faz parte da sua vida, e isso aplica maior coerência ao trabalho em sala de aula.
Boa noite, Aurilene.
Você aponta algo que muitas vezes escapa no ambiente escolar: mostrar o resultado do trabalho, comunicar, compartilhar. É preciso que boas práticas sejam compartilhadas, mesmo quando apresentem este ou aquele ponto mais frágil.
Seu relato me parece bastante alinhado com o que trabalhamos no primeiro encontro sobre CONSTATAÇÃO e INTERVENÇÃO.
Não é possível estudar por estudar. Estudar descomprometidamente como se nada tivéssemos que ver com o mundo, um lá fora e distante mundo, alheado de nós e nós dele.
Boa noite, Neide.
Trabalho com jogos é sempre bacana. Permitem muitas conversas que podem ser replicadas pelas crianças com suas famílias.
(Quem sabe até pudessem levar para jogar em casa! Quem sabe um rodízio? Olha eu aqui inventando história!)
Se fosse conseguir construir algum antes do final deste curso, compartilhe conosco. Imagem do jogo, como foi a aplicação etc.
Oi, Julia. Eu fico sempre encantada com a forma como professoras e professores de educação infantil se envolvem com o conteúdo deste curso e fazem propostas transformadoras. Aproveitar a curiosidade das crianças com suas muitas perguntas, e propor ações às vezes simples, mas que quando levam para suas casas despertam os adultos para o tema pelo encantamento que com que relatam o que viveram na escola.
Olá, Arlete. O diário dos 5 R’s (você pode adaptar para os 6 R’s) é uma ferramenta que nos ajuda a tomar conhecimento de como consumimos. Pensar no pré e no pós consumo, de modo a realinhar as nossas escolhas e ações. E ao levarmos para a sala de aula, as crianças realmente se tornam braços alongados na escola nesta ação cidadã.
A escola realmente tem papel fundamental para que a mudança aconteça, alimentando a curiosidade, criando espaços de participação para além das lições.
Olá, Irene. Muito bom. Multiplicar conhecimento é fundamental para essa mudança de atitude tão necessária para a saúde do nosso planeta. E que reflete imediatamente na nossa própria saúde. Espero que você consiga compartilhar tudo o que considerar relevante neste curso e que a comunidade escolar esteja sensível ao tema.
Obrigada por sua contribuição, Mark. Você nos traz reflexões importantes.
A participação social e política, que conversa intimamente com o exercício da cidadania ativa, exige mudança, exige uma reprogramação em nossas atitudes, na forma como nos relacionamos com o meio ambiente, com o coletivo. Não de forma teórica ou como meros palpites e críticas rasas. Como você coloca, “é necessário por a mão na massa”, tomarmos em nossas mãos a busca por soluções, por parceiras, reivindicando quando necessário, mas precisamos também fazer diferente em nossos próprios territórios. A mudança por vezes parece algo inatingível, mas ela é possível.
