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Oi, Priscila. Por favor, coloque sua dúvida lá no DÚVIDAS GERAIS. Assim a equipe poderá auxiliá-la. De qualquer forma, leve sua questão para o nosso próximo encontro on-line.
Abraço.
Boa noite, Ana Carolina.
Queria destacar um trecho do que você escreveu, mas percebi que tudo é importante, tudo o que você colocou é muito rico.
De qualquer forma, vou copiar aqui:
Pensando nesta postura tão orgânica aqui de casa, assim que iniciei o curso percebi que não era orgânica para as crianças que atendo e que tão pouco levei esses conceitos para elas, foi então que vi a necessidade de nos mexermos na escola, começando por um problema já relatado algumas vezes por nossas crianças.
Perceber isso é de uma riqueza imensa. Permite que na sua prática você efetivamente trabalhe a autonomia e a reflexão das crianças, para que elas compreendam que podem ser agentes de participação e transformação social, assim como a professora delas.
Muito obrigada.
Oi, Bruna. As trocas são realmente muito ricas. É muito importante sabermos que existem caminhos possíveis para mudarmos uma situação que nos incomoda.
Esse é um cuidado com o qual nos esforçamos: que vocês troquem experiências, e que a partir de determinado conteúdo as ideias fluam.
Muito obrigado por seu depoimento sobre o recusar. E que bom que você está frente do projeto na sua Unidade.
Abraço.
Olá, Alisson. Tudo o que você colocou fala da importância de nos aplicarmos à cidadania ativa, e como isso é importante para que aconteçam as mudanças no trato com o meio ambiente.
Você tocou fundo nas questões do curso, que é entender que a responsabilidade sobre as questões dos resíduos sólidos deve ser compartilhada. Tem que ser compartilhada. E para isso, é importante conhecer e refletir mais para buscar os canais mais eficientes de participação e que efetivamente possam conduzir às mudanças que se mostram urgentes. Facilitando, inclusive, que mais pessoas se apropriem dessa cidadania ambiental ativa.
Sua reflexão me fez pensar que para além de propor possíveis soluções para os problemas ambientais já presentes nas escolas, seria importante também colocarmos na pauta como fazer para evitar que mais problemas apareçam.
Muito obrigada por compartilhar suas ideias e vivências.
Olá, Lilian. O conhecimento é realmente importante nesta construção.
Quando você sobre a urgência de trabalhar na escola, eu entendo que não é somente com alunos e alunas. É com toda a comunidade escolar. É isso mesmo?
Abraço.
Boa tarde, Ana Paula. Que bacana saber desse movimento da sua comunidade escolar.
Precisamos aprender a conviver com a natureza, e não apenas a dominá-la. Precisamos entender que conviver é viver junto, cuidando uns dos outros e juntos cuidando do lugar em que vivemos.
Uma iniciativa que identifica nas famílias das crianças novos atores que podem entrar em cena, trazendo novos olhares e abordagens é fantástica. Sem falar na própria satisfação das crianças ao verem seus familiares compartilhando esse espaço tão especial que é a escola.
Vocês estão num caminho que há de produzir bons frutos.
Muito obrigada por compartilhar.
Oi, Cesar. Que bom que você se percebeu provocado. Precisamos realmente ir além da teoria.
Há uma pergunta no que você colocou: como nossas ações geram impacto sobre o território, pensando que o planeta é todo ele o nosso território?
Olá, Tatiana. Somos duas que têm muito a aprender. Porque esse tema não se esgota, e ainda temos um caminho considerável a percorrer, tanto como indivíduos quanto como sociedade.
Como você afirma, a escola, a educação, são os grandes mediadores e facilitadores de conhecimento, de uma possível mudança de paradigma. O que é trabalhado com crianças e jovens deve ser pensado nas suas possiblidades quando compartilhadas com a família e a comunidade. Pensar sempre nossos alunos e alunas podem inspirar outras pessoas dentro e fora dos muros da escola de modo a multiplicar a ação cidadã ativa, comprometida com a comunidade e o planeta.
Oi, Simone. Fico muito feliz que você tenha olhado os materiais e se encantado. Como falei na primeira aula, tudo é feito com muito cuidado e atenção para valorizar o trabalho das professoras e professores.
Sua observação sobre o repúdio dos adultos à constatação das crianças sobre os problemas ambientais aponta para a importância de trabalharmos a cidadania ambiental ativa com as nossas turmas.
É bem complicado propor determinadas reflexões ou ações com crianças e jovens quando elas percebem a incoerência dos próprios “adultos” que deveriam, pelo menos dentro da escola, oferecer vivências e exemplos de cuidado.
Como você colocou, “são barreiras que precisam ser quebradas em todos o âmbitos”.
Suas reflexões são muito importantes. Obrigada.
Oi, Rosana. Essa questão do desperdício de alimentos esteve presente em todas de 2024 e nas de 2023. E você aponta a questão da alimentação não fazer parte do dia a dia das crianças. Como resolver esse desafio, pensando que talvez algumas crianças tenham sua principal alimentação na escola? Como desatar esse nó?
Elas estão no momento de construção do paladar, no momento de evitar que cresçam resistentes ao consumo de alimentos importantes. Por isso é importante observar como o alimento está sendo oferecido, como ele ativa os sentidos (o paladar, a visão, o olfato).
Talvez no nosso próximo encontro possamos compartilhar mais ideais com o grupo sobre como vencer esse desafio de forma tranquila.
E você trouxe algo muito importante que é a questão da coerência entre o que falamos para as crianças e o que fazemos efetivamente no mundo.
Muito obrigada por sua reflexão.
Boa noite, Silvandira.
Compartilhar com as crianças e adolescentes experiências de cuidado com o planeta não é algo tão complicado. Seu relato sobre algumas ações da sua escola apontam caminhos que promovem uma sensibilização sobre o tema.
As famílias ligadas à sua escola sabem dessas inciativas tão ricas que você oferecem para os(as) estudantes?
