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Boa noite, Douglas. É sempre bom saber que um conteúdo pensado para os anos finais do Fundamental I oferece recursos mesmo para a Educação Infantil.
Concordo com você sobre a necessidade do envolvimento das famílias, para que as crianças tenham condições de perceber que cuidar do meio ambiente não é uma tarefa isolada e precisa ser assumida por todos nós.
Oi, Maria Aparecida. Muito obrigada. Você não me imagina como nos impacta essas reflexões que mostram a aplicabilidade deste trabalho desenvolvido com muita atenção e cuidado.
Reconhecer o que nos cabe enquanto educadores/educadoras é fundamental, e infelizmente não se mostra como algo óbvio.
Este trecho me chamou a atenção para o quanto é valioso para as crianças terem junto delas alguém com este nível de percepção: “[…] como educadora tenho um papel fundamental na promoção de práticas pedagógicas que conscientizem e engajem os meus pequenos nesse desafio.”
Muito obrigada.
Oi, Rosávio. Você nos traz importantes reflexões e quero destacar este trecho:
“[…] desenvolver uma compreensão de integração entre meio ambiente a as novas vivências no mundo atual, pois temos que pensar as práticas de consumo e a redução de danos no território que estamos inseridos.”
Como é importante este olhar que integre e não compartimentalize.
Muito obrigada.
Oi, Rafaelle. Sua reflexão reforça para nossa equipe como é importante reservarmos espaço de troca nas aulas síncronas.
Compartilhar ideias, vivências e desafios permite que visualizemos novos caminhos.
Vou destacar aqui este trecho:
“As possibilidades são inúmeras, mas repensar as práticas levando em consideração a importância de se educar para o cuidado com o meio ambiente, abre caminhos para experiências muito mais significativas.”
Obrigada.
Olá. Celina. Você nos apresenta pontos muito importantes. Destaco a sensibilização das crianças como agentes protagonistas da necessária transformação.
Muitas vezes pensamos que planeta vamos deixar para as próximas gerações, sem considerar que elas já estão aqui. Assim como nós também estamos. E como queremos viver?
Se somos “parte do problema”, podemos e devemos ser “parte da solução”. Trabalhar isso com as crianças é trabalhar a cidadania ativa.
Muito bacana a sua reflexão.
Oi, Lucimar. Que bacana essa sua percepção de que estamos efetivamente caminhando, apesar de tudo. E a frase da Djamila Ribeiro é perfeita neste contexto.
Ela traz, inclusive, um elemento importante para trabalharmos com as crianças e os adolescentes questões ligadas à ecoansiedade, à ansiedade climática.
Muito obrigada.
