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Ah, Jessica. Que devolutiva bacana você nos traz. É sempre bom saber que a formação promove impactos positivos sobre as prática pedagógica de muitos e muitas de vocês.
Algumas postagens destacam a questão da parceria. E você amplia essa ideia quando fala não só da sua parceira, como também dos demais atores da comunidade escolar, considerando as famílias. Muito importante olhar esta questão sob a ótica do micro da sala de aula e do macro representado pela comunidade escolar.
Muito obrigada.
Oi, Adilson. Suas reflexões são muito ricas. E me trouxeram algumas ideias.
Será que seus alunos e alunas teriam condições de refletir sobre quais os possíveis impactos suas ações podem produzir sobre o território HOJE?
Essa ideia território poderia ser pensada pela turma tanto no micro como no macro?
Abraço.
Oi, Jessica. Muito obrigada por sua contribuição. O diálogo é uma ferramenta importantíssima para a mudança de comportamento que o planeta está exigindo de cada um de nós.
Boa tarde, Pamela. Obrigada por sua avaliação tão positiva deste trabalho. Vou levar para a equipe.
É muito bom saber desta sua disposição multiplicadora. O conhecimento e as reflexões e práticas que dele derivam precisam realmente ser compartilhados.
Abraço.
Oi, Dorathy. Que bacana. Criar possibilidades para que os alunos reconheçam e reflitam sobre como nossas ações impactam a sociedade na sua relação intrínseca com o meio ambiente é promover o protagonismo.
Venha nos contar mais.
Abraço.
Oi, Elisangela. Esse é o sentido da responsabilidade compartilhada na gestão dos resíduos sólidos.
Muito obrigada pelas dicas também.
Grande abraço.
Boa tarde, Camila. Que legal saber que a formação trouxe essa autopercepção da consistência que já existe no seu trabalho.
O seu relato me indica que a educação ambiental existe no seu trabalho com as crianças de forma potente, viva, não como mero apêndice, como algo que está num cantinho isolado e de que vez por outra você se lembra.
Fiquei muito sensibilizada com este trecho da sua reflexão:
Passei a observar mais as possibilidades do que pode ser feito na escola para torná-la sustentável.
Isso não é simples de se fazer, mas MUITO necessário.
Fica mais fácil talvez com essa parceira que você tem. Com alguém ao nosso lado que compartilhe deste compromisso com o meio ambiente, nossas possibilidades de êxito na sensibilização e na construção de boas práticas junto às crianças se potencializam.
Muito obrigada.
Obrigada por sua contribuição, Patrícia.
Só faço uma observação sobre o trecho em que você fala sobre modelos relacionais, no qual eu substituiria a palavra excludente por includente.
Abraço.
Oi, Bianca. Obrigada por sua contribuição tão generosa.
Fiquei muito curiosa sobre este projeto que você já colocará em prática. Se puder, conte mais para nós.
Abraço.
Muito bacana sua reflexão, Dorathy.
Quero destacar que o fácil acesso às informações nem sempre se traduz em ações positivas sobre o meio ambiente.
Como transformar o conhecimento em valores que se expressem em mudanças de comportamento?
Entendo que “desenvolver o senso de responsabilidade com os outros e com o ambiente”, como você colocou, é um dos caminhos que precisamos trilhar.
Boa noite, Viviane.
“[…] a cada bimestre há mais procura para participar deste projeto […]
Coloquei em destaque porque achei muito legal vocês oferecerem algo que encontra lugar com as crianças. Ao vivenciarem o conhecimento terão condições de construir estratégias para a resolução de problemas e ou desafios, ligados ou não ao meio ambiente.
Obrigada.
