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Oi, Giulia. Espero você hoje à noite no nosso encontro síncrono. Aliás, espero VOCÊS!
Ainda temos muito a conversar e a trocar.
Abraço.
Oi, Juliana. Interessante esta ideia da lousa mágica. E as crianças podem fazer isso em casa também.
Obrigada por sua contribuição.
Oi, Sueli. Que experiência fantástica. Obrigada por compartilhar.
Algo aparentemente simples, mas que provoca grande impacto. Não fica circunscrito ao espaço da escola.
Destaco a sua observação de que o trabalho de sensibilização precisa acontecer também junto aos demais profissionais da escola, estejam ou não a frente de uma sala de aula.
Você teria o registro de como chegaram àquela ação junto aos estudantes? Se tiver e puder compartilhar, acredito que é algo a ser multiplicado em outras unidades escolares.
Abraço.
Olá, Fernanda. Muito bom saber que você já mergulhou na formação e que isso poderá render bons frutos.
No site do inpEV você encontrará materiais interessantes que poderão ajudá-la na sua proposta.
https://inpevcampolimpo.org.br/
Venha nos contar os caminhos que você irá percorrer.
Abraço.
Olá, Juliana. Obrigada por sua contribuição.
Você já consegue rascunhar um novo caminho na sua prática pedagógica para iniciar a sensibilização dos alunos?
Obrigada por sua contribuição, Nathália. Sei que ainda estamos no começo da formação, mas você já consegue rascunhar um caminho para a sua prática pedagógica?
Obrigada por sua contribuição, Ricardo.
Importante investigar de onde vem esse comportamento dos alunos, em que se baseiam ou se espelham. Acredito que este seja um bom início.
Abraço.
Olá, Carolina. Que bom saber da sua inquietação.
Obrigada pela referência sobre a aprendizagem por projetos. Realmente é uma ótima estratégia, mas que precisamos conhecer mais para explorarmos todo o seu potencial.
Abraço.
Oi, Tahilse. Vou destacar este trecho:
refletir sobre as questões que muitas vezes introduzimos enquanto cumprimento curricular nem sempre conseguimos trazer com significado efetivo a uma prática sustentável
Este processo precisa mesmo ser considerado se nosso objetivo for realmente atravessar os muros da escola, garantindo significado ao conhecimento construído em sala de aula.
E não há como fazer isso sem olhar para o que temos feito até aqui, refletindo sobre o que podemos vir a fazer com mais consciência.
Obrigada por sua contribuição.
Oi, Thiago. Essa questão da conscientização precisa realmente ser repensada, porque muitas vezes acaba se mostrando uma ação autoritária que não reconhece o saber do outro. E fico sempre me perguntando se na minha tentativa de conscientizar o outro, estou reconhecendo realmente que ele é ou pode ser protagonista em determinada situação.
A atividade que fizemos no primeiro encontro da formação sobre constatação e intervenção na realidade pode ser um instrumento bacana para usar com os estudantes.
O que eles percebem da realidade e o que os afeta enquanto cidadãos, família, escola, criança, adolescente etc.?
Com certeza você está num caminho que irá gerar conhecimento e impactos necessários à comunidade escolar em que você atua, o que vai também se multiplicar a partir do olhar e da ação dos alunos e alunas.
Vou transformar um trecho de sua reflexão em pergunta e convido a todos e todas a pensarem em como responder:
Como conectar o aprendizado à realidade local, promovendo uma educação que vá além da sala de aula e tenha impacto real na comunidade?
Abraço.
Oi, Deni. Bacana sua reflexão. A responsabilidade ambiental tem uma braço nesta separação dos resíduos, mas há muito mais coisas envolvidas, especialmente quando trabalhamos com crianças.
“não arrancando as plantas, perceber vidas na natureza , ter um olhar crítico quanto aos insetos e não matar pois eles tem medo e acreditam que é perigoso”
Neste trecho, você invoca algo fundamental no trabalho com crianças, que é cultivar o sentimento de pertencimento com relação à natureza, propondo experiências em que sejam convidadas ao cuidado, e para que entendam que preservar a natureza é cuidar do planeta, é cuidar do lugar que habitamos. E neste cuidado está presente o cuidado consigo mesmo e com o outro.
Abraço.
Oi! Muito bom quando há essa troca neste espaço.
Também gostei da solução que vocês encontraram, Carlos. Simples e serve como base para que os estudantes façam o mesmo em casa, avaliando a quantidade de resíduos produzido por cada família.
Boa tarde, Carlos. Muito bacana essa ideia de ” corrente de ações” e mostra que há muita coerência entre suas reflexões e o que você já está fazendo.
Gostaria de conhecer um pouco mais sobre esse tabela de quantidade e destino de material. Qual o caminho que vocês percorreram para chegar a ela? Conte mais um pouco. A troca de experiências neste espaço pode trazer inspirações importantes para alargarmos ainda mais essa “corrente de ações”.
Muito obrigada por sua contribuição.
Abraço.
